
Não foi um dia qualquer em Brasília. O clima pesado tomou conta da capital federal quando a notícia da prisão de Jair Bolsonaro — ex-presidente e figura polarizadora — estourou como um trovão em céu azul. E, claro, quem não ficou quieto foi o filho dele, Eduardo Bolsonaro.
O deputado federal, conhecido por suas declarações inflamadas, soltou o verbo nas redes sociais. "Isso é uma vergonha!", disparou, sem rodeios. A indignação dele parecia vir acompanhada de um misto de raiva e incredulidade — como se não acreditasse no que estava vendo.
O que exatamente aconteceu?
Segundo fontes próximas, a operação que levou à detenção do ex-mandatário foi executada de forma rápida, quase cinematográfica. Agentes chegaram cedo, cumprindo um mandado judicial que, para muitos aliados da família Bolsonaro, soou como "arbitrário".
Eduardo, claro, não perdeu tempo. Além de atacar a decisão judicial, ele acusou — sem provas concretas, diga-se — o que chamou de "perseguição política". "Eles não descansam enquanto não destruírem a nossa família", afirmou, em tom dramático.
E as reações?
Enquanto isso, o cenário político fervilhava. De um lado, apoiadores do ex-presidente, revoltados, prometiam protestos. Do outro, adversários comemoravam — alguns discretamente, outros nem tanto.
Nas ruas de Brasília, a polarização ficou evidente. "É justiça sendo feita", gritava um grupo. "É golpe!", respondia outro, com igual fervor. Até mesmo entre os parlamentares, as opiniões se dividiram como facas.
E você, o que acha? Será que essa movimentação vai esquentar ainda mais o já conturbado cenário político brasileiro? Uma coisa é certa: Eduardo Bolsonaro não vai ficar calado tão cedo.