Flávio Dino não deixa barato e repreende embaixador dos EUA no Brasil: 'Aqui não é violão'
Dino enquadra embaixador dos EUA: "Aqui não é violão"

O clima azedou de vez entre o governo brasileiro e a representação norte-americana no país. E olha que não foi por pouco — o ministro da Justiça, Flávio Dino, resolveu cortar o barato do embaixador dos Estados Unidos após declarações que, digamos, não caíram bem.

"Aqui não é violão", disparou Dino, numa referência clara àquela velha história de querer dar palpite em casa alheia. A fala veio depois que o diplomata americano soltou uns comentários sobre assuntos internos do Brasil — e convenhamos, ninguém gosta de visita metida, né?

O que exatamente aconteceu?

Pois é, a coisa começou quando o embaixador decidiu opinar — sem ser chamado, claro — sobre temas sensíveis da política brasileira. E não foi aquela conversa de "ah, vamos dialogar". Flávio Dino, conhecido por não ficar de papo furado, respondeu na mesma moeda.

"Tem certos limites que não se ultrapassam", afirmou o ministro, com aquela cara de quem não tá brincando. "O Brasil é soberano para tratar de seus assuntos internos, e isso não é negociável."

Repercussão imediata

O caso já começou a gerar burburinho nos corredores do Planalto. Alguns assessores até torceram o nariz — será que essa treta pode afetar as relações bilaterais? Mas outros acham que foi justo: "Tem hora que tem que botar o pau na mesa mesmo", comentou um auxiliar, sob condição de anonimato.

Do lado americano? Silêncio total. Até agora, a embaixada não se manifestou sobre o puxão de orelha público. Mas é aquela coisa: quando o assunto é diplomacia, às vezes o que não é dito fala mais alto.

Contexto político

Pra entender a dimensão da parada, tem que lembrar que não é a primeira vez que rola esse tipo de atrito. O governo atual tem sido bem claro sobre sua posição de não aceitar intromissões — seja de quem for.

"A gente respeita os outros países, mas exige o mesmo em troca", resumiu uma fonte do Itamaraty, enquanto tomava seu cafezinho. "E quando a linha é cruzada, a resposta tem que ser proporcional."

E você, o que acha? Será que o ministro exagerou ou foi justo na reação? Uma coisa é certa: quando o assunto é soberania nacional, o Brasil parece não estar pra brincadeira.