
Eis que o futebol brasileiro ganha mais um capítulo de suspense jurídico — e dessa vez o protagonista é Rony, o atacante do Palmeiras que resolveu colocar o Atlético-Mineiro no banco dos réus. O motivo? Uma briga por dinheiro que, segundo ele, ficou esquecido nos cofres do Galo.
Não é de hoje que clubes e jogadores se estranham na hora de acertar as contas, mas dessa vez a coisa pegou fogo. Rony alega que o Atlético-MG deve uma grana considerável por direitos de imagem não pagos durante sua passagem pelo clube em 2019. E olha que não foi uma passagem qualquer: o cara marcou 10 gols em 30 jogos, virando até ídolo da torcida.
O que diz a ação?
Segundo fontes próximas ao caso, o valor em disputa beira os R$ 500 mil — uma mixaria para um clube do tamanho do Galo, mas que faz diferença no bolso de qualquer jogador. O detalhe é que o Atlético alega ter quitado tudo direitinho na época. Quem está com a razão? Só o juiz pra dizer.
Curiosamente, o processo veio à tona justo quando o Atlético-MG enfrenta dificuldades financeiras. Coincidência? Tem quem diga que não. "É muita sacanagem processar o clube nesse momento", reclama um torcedor nas redes sociais. Por outro lado, outros defendem: "Trabalhou, tem que receber".
E agora, Galo?
O Atlético-MG ainda não se manifestou oficialmente — e quando o fez em casos anteriores, sempre garantiu estar em dia com seus compromissos. Mas o timing não poderia ser pior: entre dívidas acumuladas e pressão da torcida, a diretoria não precisa de mais essa dor de cabeça.
Enquanto isso, Rony segue marcando gols pelo Palmeiras, mostrando que, no gramado, a bola rola igual — mas nos tribunais, a partida pode ser bem mais complicada. Resta saber se esse jogo vai terminar em acordo extrajudicial ou se vai virar uma batalha épica nos tribunais.