
Eis que a Justiça resolveu tirar o pé do freio — depois de um adiamento que deixou todo mundo de cabelo em pé, o julgamento da ação contra os ex-comandantes da PM do DF finalmente vai rolar. Nesta sexta-feira, sem mais delongas. Aquele papo de "problema no sistema" que atrasou tudo? Pura falha técnica, dizem.
Pra quem tá por fora do rolo: a turma que tocava a Polícia Militar durante os eventos de 8 de janeiro está no olho do furacão. O processo, que já devia ter saído do forno semana passada, ficou na gaveta por conta de um bug digital — desses que a gente só descobre quando a casa cai.
O que tá em jogo?
Não é brincadeira não. Tá em jogo a responsabilização de quem tava no comando quando a capital federal virou um caos. E olha que o Tribunal de Justiça do DF não costuma ficar de conversinha mole quando o assunto é segurança pública.
Os advogados dos ex-comandantes já devem estar com os nervos à flor da pele — afinal, ninguém gosta de ver o nome enroscado em processo judicial, ainda mais quando o assunto é delicado como esse. E o Ministério Público? Tá afiando as garras.
Detalhes que fazem diferença:
- O julgamento original era pra ter acontecido na última sexta
- Um "erro de sistema" misterioso emperrou a máquina da justiça
- Ninguém assumiu a bronca — ficou naquele "foi mal, aí, problema técnico"
- Agora tá marcado pra 9h da manhã, e prometem que dessa vez vai
E aí, será que vai sair alguma condenação ou vai ser mais um daqueles casos que ficam rodando em círculos na justiça? Difícil dizer — o que a gente sabe é que o clima nos gabinetes do TJDFT deve estar pra lá de tenso.
Ah, e pra quem tá se perguntando: não, não foi a primeira vez que um processo importante emperrou por conta de tecnologia. Mas convenhamos — quando o assunto é tão sério, um atraso desses dá uma sensação de "aí, meu Brasil brasileiro"...