Valdemar Costa Neto faz comparação explosiva: Bolsonaro seria o 'Che Guevara' dos votos em 2026?
Valdemar compara Bolsonaro a Che Guevara em votos

Numa daquelas comparações que faz você levantar a sobrancelha e pensar "será que ouvi direito?". Valdemar Costa Neto, o presidente do PL, soltou uma analogia que está ecoando por todos os cantos de Brasília.

O assunto? A tal da transferência de votos de Jair Bolsonaro para outros candidatos em 2026. E a referência? Nada mais, nada menos que Ernesto Che Guevara — sim, o revolucionário argentino que virou ícone pop e figura histórica controversa.

Uma comparação que não passa despercebida

"Bolsonaro vai ser como o Che Guevara", disparou Valdemar, deixando jornalistas e políticos meio sem reação. A fala aconteceu durante uma conversa com a imprensa neste domingo (25), e cara… que timing, hein?

O contexto era a estratégia do PL para as próximas eleições. A ideia seria que Bolsonaro, mesmo não podendo concorrer — thanks to uma decisão do TSE que o tornou inelegível até 2030 —, transferisse sua força eleitoral para outros nomes do partido.

Mas que diabos Che Guevara tem a ver com isso?

Segundo Valdemar, a lógica seria mais ou menos assim: assim como a imagem de Guevara continua inspirando pessoas décadas após sua morte, a influência política de Bolsonaro permaneceria "viva" e capaz de mobilizar eleitores mesmo sem sua candidatura direta.

"Mesmo depois de morto, Che Guevara elege pessoas. O Bolsonaro vai eleger pessoas em 2026", afirmou o presidente do PL, com uma convicção que deixou todo mundo… bem, pensativo.

As reações já começaram

É claro que uma comparação dessas não ia passar em branco. De um lado, apoiadores bolsonaristas parecem ter gostado da narrative — afinal, quem não quer ser comparado a um ícone (ainda que controverso) da história?

Do outro… bem, críticos não perdoaram. Alguns destacaram as óbvias diferenças entre um revolucionário socialista e um presidente de direita. Outros simplesmente acharam a analogia forçada, tipo aquela tentativa de encaixar peça de quebra-cabeça no lugar errado.

E tem aquela galera que só ficou confusa mesmo. Porque, vamos combinar, não é todo dia que você ouve Bolsonaro e Che Guevara na mesma frase — a não ser talvez em debates acalorados de bar.

O que isso significa para 2026?

Para além da polêmica, a fala de Valdemar revela uma estratégia clara: o PL pretende usar a figura de Bolsonaro como âncora eleitoral, mesmo com o ex-presidente fora das urnas.

É uma jogada arriscada, sem dúvida. Por um lado, o nome Bolsonaro ainda mobiliza milhões. Por outro… será que a imagem dele tem mesmo esse poder de transferência que o PL imagina?

O tempo — e as urnas — dirão. Mas uma coisa é certa: a temporada eleitoral de 2026 promete. E como.

Enquanto isso, a comparação inusitada entre Bolsonaro e Che Guevara certamente vai render muita conversa, muitas análises e, provavelmente, muitos memes. Porque política brasileira, meus amigos, nunca decepciona no quesito imprevisibilidade.