Presidentes de ONGs em Florianópolis são afastados por suspeita de corrupção: entenda o caso
Presidentes de ONGs afastados por corrupção em Florianópolis

Um escândalo de corrupção abalou o terceiro setor em Florianópolis nesta semana. Dois presidentes de organizações não governamentais (ONGs) foram afastados de seus cargos após denúncias de desvio de recursos públicos.

Investigação em andamento

De acordo com fontes próximas ao caso, o Ministério Público de Santa Catarina está investigando irregularidades na gestão de verbas destinadas a projetos sociais. As suspeitas incluem:

  • Superfaturamento de serviços
  • Pagamentos a fornecedores fantasmas
  • Uso pessoal de recursos públicos

Medidas cautelares

Os envolvidos foram afastados preventivamente de suas funções enquanto as investigações seguem. As ONGs em questão atuam nas áreas de:

  1. Assistência social
  2. Proteção ambiental
  3. Desenvolvimento comunitário

Especialistas alertam que casos como esse podem prejudicar a credibilidade do terceiro setor como um todo. "É fundamental que haja transparência na gestão de recursos públicos, mesmo em organizações da sociedade civil", comentou um analista de políticas públicas.

Próximos passos

O MP-SC deve concluir as investigações nos próximos 30 dias. Caso confirmadas as irregularidades, os responsáveis poderão responder por crimes contra a administração pública.