
Nesta quarta-feira (9), a Rússia realizou o maior ataque com drones e mísseis contra a Ucrânia desde o início da guerra, marcando um novo capítulo de escalada no conflito que já dura meses. O ataque massivo atingiu diversas regiões do país, incluindo alvos civis e infraestruturas críticas.
Segundo fontes militares ucranianas, mais de 50 drones e vários mísseis de cruzeiro foram lançados em um intervalo de poucas horas. As defesas aéreas ucranianas conseguiram interceptar parte dos projéteis, mas os danos foram significativos.
Impactos do ataque
O ataque causou:
- Destruição de prédios residenciais e comerciais
- Interrupção no fornecimento de energia em algumas áreas
- Feridos e vítimas fatais, segundo autoridades locais
As imagens que circulam nas redes sociais mostram cidades inteiras iluminadas pelos clarões das explosões, enquanto sirenes de alerta soavam por toda a Ucrânia.
Reações internacionais
Líderes ocidentais condenaram veementemente o ataque, classificando-o como uma violação grave do direito internacional. A OTAN anunciou que está avaliando novas medidas de apoio à Ucrânia, incluindo o envio de sistemas antiaéreos mais avançados.
Enquanto isso, o governo russo justificou a ação como uma resposta a "ataques terroristas" contra seu território, sem apresentar provas concretas.
O que esperar agora?
Analistas militares acreditam que este ataque em larga escala pode representar:
- Uma tentativa da Rússia de desgastar as defesas ucranianas antes do inverno
- Um prelúdio para novas ofensivas terrestres
- Uma demonstração de força para o cenário internacional
Com a intensificação dos combates, a comunidade internacional teme uma nova escalada que pode prolongar ainda mais o conflito e aumentar o sofrimento da população civil.