Trump Pede Paz, Mas Israel Ignora: Ofensiva em Gaza Segue Sem Tréguas
Israel ignora apelos de Trump e mantém ofensiva em Gaza

Parece que os apelos de um dos políticos mais influentes do mundo caíram em ouvidos surdos. Donald Trump — sim, o ex-presidente americano — usou sua plataforma nas redes sociais para pedir que Israel "dessesse o fogo" em Gaza. Mas, francamente, de que adiantou?

As forças israelenses simplesmente ignoraram o recado. Continuam avançando, bombardeando, ocupando territórios. A situação lá está tão tensa que dá até frio na espinha.

Um conflito que não tem fim à vista

Já se vão quase doze meses desde que tudo começou. Doze meses! E o que mudou? Nada — ou piorou, dependendo de quem você pergunta. Os tanques israelenses seguem rolando pelas ruas de Gaza, os aviões continuam sobrevoando a qualquer hora, e a população civil... bem, essa sempre paga o pato.

O que me deixa pensativo é: por que Trump resolveu se meter nessa agora? Será que é só jogo político, tentando se manter relevante? Ou será que ele realmente acredita que pode fazer diferença? Difícil dizer.

Os números que assustam

Segundo as últimas informações — e olha, esses dados são de dar nó no estômago:

  • Mais de 40 mil palestinos perderam a vida
  • Quase 100 mil estão feridos, muitos em estado grave
  • A infraestrutura de Gaza está praticamente destruída
  • Falta tudo: comida, água, remédios, esperança

E do lado israelense, as perdas também são significativas. Centenas de soldados mortos, ataques com foguetes quase diários — é uma espiral de violência que não acaba mais.

E a comunidade internacional? Calada.

O que mais me espanta é o silêncio ensurdecedor de muitos países. Falam, falam, mas na hora H... nada de concreto. Enquanto isso, as bombas continuam caindo, as famílias continuam sofrendo, e o mundo parece assistir a tudo como se fosse mais um reality show.

Trump até tentou — vamos dar crédito onde é devido — mas parece que seu poder de persuasão não é mais o mesmo. Ou será que Israel simplesmente decidiu que sabe melhor o que fazer?

A verdade é dura: não vejo luz no fim do túnel. Não agora, não com esses protagonistas. A situação está tão embolada que me pergunto se algum dia vai desembolar.

Enquanto isso, em Gaza, a vida segue — se é que podemos chamar aquilo de vida. Dias e noites marcados pelo som dos explosivos, pelo medo constante, pela incerteza do amanhã. E o mundo? O mundo segue seu curso, como se nada estivesse acontecendo.

É para fazer a gente pensar, não é? Até quando?