
O cenário no Oriente Médio está mais tenso do que um fio de arame farpado. Enquanto o mundo assiste, Israel deu ordens claras: "Avançar e ocupar". As tropas já estão dentro de Gaza, transformando ruas em campos de batalha e afastando qualquer esperança de paz no curto prazo.
Não é de hoje que essa região vive sob o signo do conflito, mas desta vez parece diferente. Os tanques avançam, os drones sobrevoam e os prédios desabam como castelos de areia na maré alta. "É como se a história se repetisse, mas com uma crueldade ainda mais calculada", comenta um observador internacional que prefere não se identificar.
O preço da ocupação
Do lado de cá, o governo israelense justifica: "Medidas necessárias para segurança nacional". Do outro, os palestinos enfrentam o que chamam de "mais um capítulo de limpeza étnica". A verdade? Provavelmente está em algum lugar no meio desse campo minado de narrativas.
Enquanto isso:
- O número de vítimas civis não para de crescer
- A comunidade internacional se divide em condenações tímidas
- O mercado de armas deve estar comemorando em algum canto
E a paz?
Parece mais distante do que um oásis no deserto. Os acordos que pareciam possíveis há alguns meses agora são papéis amassados no lixo da história. "Quando os tanques falam, a diplomacia se cala", filosofa um veterano correspondente de guerra.
O que vem por aí? Ninguém sabe ao certo, mas o cheiro de pólvora no ar sugere que os próximos capítulos serão escritos com sangue, não com tinta. E enquanto isso, Gaza queima - literal e figurativamente.