
O que começou como mais um dia em Gaza terminou em tragédia. Os céus, que já viram tanta coisa, foram rasgados por foguetes e explosões — e no chão, o saldo é de 25 vidas perdidas. Mulheres, crianças, idosos. Gente comum, como você e eu, pega no fogo cruzado de um conflito que parece não ter fim.
Segundo relatos no terreno — e aqui a gente precisa tomar tudo com um grão de sal, porque informação em zona de guerra é como areia movediça — os ataques teriam atingido áreas residenciais. "Foi como se o inferno tivesse aberto as portas", descreveu um sobrevivente em choque, cujo nome preferiu não revelar por medo de represálias.
O Contexto que Ninguém Quer Ver
Enquanto isso, nas redes sociais, a guerra de narrativas esquenta mais que os motores dos caças israelenses. De um lado, Tel Aviv alega estar respondendo a "provocações terroristas". Do outro, militantes palestinos juram que são resistência legítima. E no meio? Sempre no meio, a população civil que só quer viver em paz.
Ah, a comunidade internacional? Bem... como sempre, emitiu suas "profundas preocupações". A ONU já fala em possível "crime de guerra", mas sabemos como essas condenações costumam terminar — no esquecimento, até a próxima tragédia.
Números que Doem
- 25 mortos confirmados — sendo pelo menos 7 menores de idade
- 3 famílias inteiras apagadas do mapa
- Hospitais sobrecarregados sem medicamentos básicos
Não são estatísticas. São histórias interrompidas. São sonhos reduzidos a escombros. E o pior? Ninguém parece ter aprendido nada com o passado.
"Quando a poeira baixar, vão limpar os corpos e reconstruir as casas. Até a próxima vez." — me disse um médico de MSF por chamada de voz, com aquele cansaço que só quem vê a morte de perto conhece.
E Agora?
O cessar-fogo? Improvável. A solução definitiva? Uma miragem no deserto da política internacional. Enquanto isso, Gaza sangra — literal e figurativamente. E o mundo? O mundo muda de canal quando a notícia perde o apelo sensacionalista.
Restam perguntas sem resposta: até quando? Quantos mais? O que faríamos se fossem nossos filhos sob os escombros? Perguntas incômodas, que preferimos não ouvir no café da manhã.