
Os líderes do G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo, manifestaram apoio ao direito de defesa de Israel diante dos recentes ataques do Irã. A declaração foi feita durante uma reunião de cúpula, onde os países membros reforçaram a necessidade de estabilidade no Oriente Médio.
Enquanto isso, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, discursou sobre o tema, defendendo o diálogo como única solução viável para acabar com os conflitos em curso. "A guerra só gera mais guerra. Precisamos sentar à mesa e negociar", afirmou Lula.
Posicionamento do G7
O comunicado oficial do G7 destacou que Israel tem o direito de se defender contra agressões externas, mas também enfatizou a importância de evitar uma escalada do conflito. Os líderes pediram moderação e buscaram uma solução diplomática para a crise.
Discurso de Lula
O presidente brasileiro criticou a violência e reforçou o papel do Brasil como mediador em conflitos internacionais. "O Brasil sempre defendeu a paz e a soberania dos povos. Não podemos aceitar que civis inocentes paguem o preço de disputas geopolíticas", disse.
Lula ainda sugeriu que organizações multilaterais, como a ONU, atuem de forma mais incisiva para mediar as tensões entre os países envolvidos.
Cenário internacional
O conflito entre Israel e Irã tem preocupado a comunidade internacional, com receio de que a situação se agrave e desestabilize ainda mais a região. Analistas apontam que a postura do G7 e o apelo de Lula refletem a complexidade do momento.