
A situação na Cisjordânia está longe de ser um mar de rosas — e parece piorar a cada dia. Colonos israelenses, armados até os dentes com uma mistura de determinação e impunidade, estão apertando o cerco contra comunidades palestinas. Não é de hoje, mas a coisa tá ficando feia de verdade.
Segundo relatos, os ataques vão desde destruição de plantações até ameaças diretas. "Eles chegam de noite, quebram tudo e gritam que a terra é deles", conta um morador, cujo nome preferiu não revelar — afinal, quem vai arriscar a pele pra dar entrevista?
O jogo de forças que ninguém quer ver
Enquanto isso, o governo israelense — que teoricamente deveria coibir esse tipo de ação — parece fazer vista grossa. Será coincidência? Difícil acreditar. Alguns analistas arriscam dizer que há até um certo... digamos, incentivo velado.
Do outro lado, a Autoridade Palestina tenta reagir, mas com a força de um boxeador amador contra um campeão peso-pesado. Sem exército formal e com poucos recursos, fica complicado.
E a comunidade internacional?
Ah, essa sempre aparece pra aplaudir ou vaiar de longe. ONU, UE e até os EUA já soltaram notas de "profunda preocupação". Mas no fim, é como diz o ditado: "água mole em pedra dura..."
O que mais choca é a naturalidade com que as casas são invadidas, as oliveiras — símbolo máximo da resistência palestina — arrancadas pela raiz. Parece cena de filme distópico, mas é a realidade crua de quem vive lá.
Enquanto isso, nas redes sociais, a guerra de narrativas esquenta. De um lado, posts sobre "direito histórico"; do outro, vídeos de famílias desesperadas. Quem tem razão? Bom, depende de qual lado do muro você está.