
Em uma entrevista exclusiva à VEJA, um ativista brasileiro compartilhou suas preocupações e preparativos antes que um barco fosse interceptado por Israel. O brasileiro, que preferiu não se identificar, detalhou os riscos envolvidos na missão e a tensão vivida pelo grupo.
Preparação para o pior
O ativista revelou que o grupo estava ciente dos perigos e havia se preparado para o pior cenário possível. "Sabíamos que poderíamos ser detidos ou até mesmo enfrentar violência", afirmou.
A interceptação
O barco, que carregava suprimentos e ativistas, foi interceptado pela marinha israelense antes de chegar ao seu destino. O ativista descreveu o momento como "intenso e assustador", mas destacou que todos a bordo permaneceram calmos.
Repercussão internacional
O incidente chamou a atenção de organizações de direitos humanos e gerou debates sobre a liberdade de navegação em zonas de conflito. O ativista espera que o caso aumente a conscientização sobre a situação na região.