
Não é segredo que a guerra entre Rússia e Ucrânia tem deixado um rastro de destruição — mas os números que vêm à tona agora são de cortar o coração. Desde que o conflito começou, pelo menos 70 pessoas morreram em cativeiros russos, segundo fontes que preferiram não se identificar (e quem pode culpá-las?).
Detalhes macabros vazaram: falta de assistência médica, condições insalubres e, em alguns casos, tortura. "É como se a humanidade tivesse regredido séculos", comentou um observador internacional, com a voz embargada.
O que realmente acontece por trás das grades?
Os relatos são de arrepiar:
- Prisioneiros deixados sem comida por dias
- Células superlotadas — imagine 20 pessoas onde caberiam cinco
- Negligência médica que transforma ferimentos leves em sentenças de morte
E o pior? Muitas dessas vítimas eram civis, pegos no fogo cruzado de uma guerra que não escolheram. "Meu irmão foi levado por engano", contou uma ucraniana que pediu para ter o nome omitido. "Quando o corpo voltou, mal parecia humano."
Reação internacional: Muito discurso, pouca ação
Enquanto diplomatas debatem em salas climatizadas, a situação no terreno só piora. A ONU já condenou as violações, mas — adivinhe? — as mudanças práticas são tão lentas quanto um inverno siberiano.
Alguns pontos que deixam especialistas de cabelo em pé:
- Falta de acesso a organizações humanitárias
- Destruição sistemática de provas
- Uso político dos corpos como moeda de troca
"É uma máquina de moer gente", resumiu um ex-agente penitenciário que fugiu da Rússia. "E ninguém está apertando o botão de desligar."