Pois é, galera! O Conselho Estadual de Educação da Bahia resolveu botar ordem na casa — e não é brincadeira. A partir de agora, as escolas que oferecem ensino em tempo integral terão que seguir regras mais claras sobre a jornada diária dos estudantes.
Segundo a nova resolução (que já está dando o que falar), a carga horária mínima passa a ser de 9 horas diárias. Isso mesmo, nove horas! Quase um expediente de trabalho, mas com intervalo para o almoço e tudo mais.
O que muda na prática?
Pra quem tá se perguntando se isso vai virar bagunça, calma lá! A medida tem um objetivo nobre: garantir que os alunos tenham acesso a atividades complementares de qualidade — desde reforço escolar até esportes e cultura.
- Intervalo mínimo de 1 hora para almoço (ninguém merece comer correndo)
- No máximo 7 horas de atividades obrigatórias (o resto é pra projetos extras)
- Flexibilidade para escolas se adaptarem (cada uma no seu ritmo)
E olha só que interessante: as escolas terão até o final de 2025 para se adequarem. Ou seja, tempo de sobra pra organizar a casa — ou a sala de aula, no caso.
E os professores?
Aqui a coisa fica séria. Com a mudança, os educadores terão que se reinventar — mas também ganham mais estrutura. A resolução prevê:
- Planejamento pedagógico integrado
- Formação continuada (ninguém nasce sabendo, né?)
- Condições de trabalho adequadas (afinal, 9 horas é puxado!)
E aí, o que você acha? Será que essa medida vai melhorar a educação ou só aumentar a carga horária sem melhorar a qualidade? Deixa nos comentários — brincadeira, isso aqui não é rede social!
Ah, e pra quem tá se perguntando: Salvador já tem várias escolas nesse modelo. Agora, com as regras claras, a tendência é que mais municípios baianos entrem na onda.
