Não é todo dia que uma instituição de ensino recebe um reconhecimento que vai além das salas de aula – mas a União Maringaense de Ensino acaba de entrar para um seleto grupo. A gente até perde a conta de quantas premiações existem por aí, mas essa… essa é diferente.
O Great Place to Work (GPTW) não é um selo qualquer. É tipo o Oscar do ambiente corporativo – e olha, não é fácil de conseguir. A instituição maringaense, que já era referência em educação, agora também é modelo de gestão humana.
O que faz um lugar ser realmente bom para trabalhar?
Pense bem: quantas empresas você conhece que realmente praticam o que pregam? Pois é. A União Maringaense não só prega, como vive um ambiente de respeito, confiança e… pasme, até alegria. Sim, trabalhar pode ser prazeroso – quem diria?
Os colaboradores – palavra chique para funcionários que são tratados como gente – relatam coisas que parecem até conto de fadas corporativo: lideranças que realmente escutam, oportunidades de crescimento que não são só discurso, e um clima que faz você querer ir trabalhar mesmo na segunda-feira.
Não foi sorte – foi trabalho duro
Ah, mas não pense que isso caiu do céu. Foram anos de ajustes, escuta ativa e – acredite – muita humildade para reconhecer onde poderia ser melhor. A diretoria da instituição parece ter entendido algo que muitas ainda não captaram: funcionário feliz é produtivo, criativo e leal. Revolucionário, não?
E os números comprovam: a taxa de retenção de talentos lá é coisa de outro mundo. Em um mercado onde todo mundo pula de emprego como sapo em lagoa, eles mantêm sua gente. Coincidência? Difícil acreditar.
Maringá no mapa das empresas humanizadas
Para a cidade, isso é mais que uma conquista institucional – é um puta orgulho local. Maringá já era conhecida pela educação de qualidade, agora também será lembrada por tratar bem quem faz essa educação acontecer.
O certificado do GPTW não é vitalício – tem que ser renovado todo ano. O que significa que a pressão para manter o padrão é constante. Mas se depender do que mostram até agora, eles não pretendem abaixar a bola tão cedo.
No final das contas, o que essa história nos ensina? Que investir nas pessoas não é gasto – é estratégia. E que educação de qualidade começa por quem educa. Até parece simples, mas quantas realmente fazem?
