Quem diria que aqueles vídeos que a gente compartilha no WhatsApp poderiam virar um negócio de dar inveja? Pois é, dois irmãos brasileiros provaram que sim — e com louvor. Eles criaram uma startup que está revolucionando a forma como vídeos virais são licenciados e monetizados nas redes sociais.
O negócio começou quase por acaso. Enquanto muitos só riem dos memes e passam adiante, eles viram oportunidade onde outros só viam entretenimento passageiro. "A ideia veio quando percebemos que vídeos virais geravam milhões de visualizações, mas os criadores originais quase nunca eram remunerados", conta um dos fundadores, em tom de quem descobriu ouro digital.
Como funciona a mina de ouro digital
O modelo é simples, mas genial:
- Identificam vídeos com potencial viral
- Localizam os criadores originais (muitas vezes pessoas comuns que nem imaginavam o sucesso do conteúdo)
- Fecham contratos de licenciamento
- Distribuem para marcas e veículos de comunicação
O melhor? Todo mundo sai ganhando. Os criadores recebem royalties, as empresas conseguem conteúdo autêntico, e os irmãos... bem, eles faturam R$ 1 milhão em pouco mais de um ano de operação.
O segredo do sucesso
Não foi só sorte, claro. Eles desenvolveram um sistema de análise de dados que prevê quais vídeos têm maior chance de viralizar — algo entre bola de cristal e algoritmo avançado. "Erramos algumas vezes, mas quando acertamos, é um estouro", brinca um dos sócios.
O mercado de conteúdo digital no Brasil está explodindo, e essa startup parece ter pegado a onda no momento certo. Com a ascensão das redes sociais como principal fonte de entretenimento, a demanda por vídeos autênticos e engajadores só aumenta.
E o futuro? Os planos incluem expandir para o mercado internacional e desenvolver tecnologia própria para automatizar parte do processo. Mas eles garantem: "O olho humano ainda é essencial para identificar aquela magia que faz um vídeo viralizar".
