
São Paulo virou palco de uma verdadeira ebulição de ideias nesta semana. De repente, o burburinho de mentes inquietas tomou conta de um dos principais centros de convenções da cidade — e não, não era só mais um evento corporativo qualquer.
O que rolou por lá? Uma mistura explosiva de visões de futuro, histórias de quem já quebrou a cara (e aprendeu com isso) e aquela energia contagiante de quem tá botando a mão na massa pra mudar o jogo. De executivos de multinacionais a donos de startups que mal completaram um ano, todo mundo tinha algo valioso pra contribuir.
Não foi só blá-blá-blá
Diferente daqueles eventos onde as pessoas só vão pra pegar coffee break e cartão de visita, esse aqui tinha carne. Literalmente — o buffet estava divino, mas isso é detalhe. O importante mesmo eram as discussões que esquentavam os corredores entre uma palestra e outra.
"Quando a gente fala de empreender no Brasil atual", refletia um dos participantes enquanto ajustava o microfone, "é como tentar montar um quebra-cabeça com peças de jogos diferentes". A plateia riu, mas sabia que era verdade. Os desafios são muitos, mas as oportunidades? Ah, essas não param de aparecer.
O que tava em pauta?
- Tecnologia que resolve problemas reais — não aquelas invenções que ninguém pediu
- Sustentabilidade que dá lucro — porque idealismo sem pé no chão não paga conta
- Liderança na era do home office — como não virar só um rostinho no Zoom
E olha que interessante: várias das soluções apresentadas nasceram justamente das dores que os próprios empreendedores sentiram na pele. Nada de teoria desconectada da realidade — era tudo sujo de experiência real, daquelas que deixam marcas.
No final, o que ficou claro? Que o ecossistema empreendedor brasileiro tá mais vivo do que nunca, mesmo com todos os obstáculos. E São Paulo, com sua mistura única de caos e oportunidades, continua sendo o lugar onde as coisas acontecem primeiro.
Quem não foi perdeu — mas fica a dica para ficar de olho na próxima edição. Porque quando mentes criativas se encontram, até o café ruim do coffee break vira networking produtivo.