Não é de hoje que o Brasil sente o baque das tarifas impostas pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Mas agora, o governo parece estar afiando as garras. Alckmin, em uma jogada que mistura cautela e ousadia, anunciou um pacote de medidas para proteger a economia nacional.
E olha, não é pouca coisa. Desde incentivos fiscais até acordos comerciais alternativos, o plano tem um pouco de tudo – como aquela feijoada completa que não deixa ninguém com fome. Mas será que vai funcionar? Bom, aí já é outra história.
O Que Está em Jogo?
Pense no seguinte: só no último ano, as exportações brasileiras para os EUA caíram como pipa em dia sem vento. E não foi pouco – estamos falando de bilhões. O setor agrícola, claro, levou a pior. Afinal, quem nunca ouviu falar dos nossos produtores de soja e aço, né?
- Incentivos fiscais para setores mais afetados
- Busca por novos mercados na Ásia e África
- Linhas de crédito especiais para exportadores
Mas tem um detalhe que pouca gente comenta: enquanto isso, a China está aí, de olho gordo. Será que não estamos trocando seis por meia dúzia? Alckmin garante que não, mas eu fico com um pé atrás – você não?
E Agora, José?
A verdade é que o governo está entre a cruz e a espada. Se não reagir, o prejuízo continua. Se reagir demais, pode piorar a situação. É tipo aquele ditado: "entre a frigideira e o fogo".
Os especialistas – esses caras que vivem de gráficos e números – estão divididos. Uns acham que as medidas são "tímidas demais". Outros dizem que são "arriscadas demais". Típico, não? Nunca estão satisfeitos.
Enquanto isso, nós, meros mortais, ficamos aqui torcendo para não ter que pagar mais caro no supermercado. Porque no final das contas, é sempre o Zé Povinho que se ferra, não é mesmo?
