Parece que o chão — ou melhor, as pedras — do Espírito Santo podem ficar um pouco mais leves. O CentroRochas, aquele sindicato que não para de cavocar oportunidades para o setor, está de olho numa lista de isenções que pode dar um respiro aos exportadores de rochas ornamentais. E olha, não é pouco coisa.
Segundo fontes que preferem o anonimato (porque ninguém quer virar notícia antes da hora), a entidade tá metendo o pé na porta do governo pra ampliar a lista de produtos isentos. A ideia? Tirar um pouco desse peso chamado "imposto" das costas dos empresários capixabas.
O que tá em jogo?
Pra quem não sabe, o ES é tipo o celeiro das pedras bonitas do Brasil — mármore, granito, essas coisas que a gente vê em piso de shopping e cozinha de rico. Só que o mercado externo anda mais instável que preço de Bitcoin. Aí, qualquer ajuda é bem-vinda.
- Atualmente, só algumas rochas entram na lista de isenção
- O CentroRochas quer incluir mais variedades — e aumentar os percentuais
- O argumento? Competitividade, claro. A China não espera
"É tipo tentar correr uma maratona de salto alto", brincou um empresário que pediu pra não ser identificado. A meta é deixar o setor mais ágil que gato em telhado de zinco quente.
E o governo?
Bom, até agora é só conversa. Mas dizem que tem uns técnicos lá que tão simpatizando com a ideia. Afinal, o ES respira rochas ornamentais — é quase 30% das exportações do estado. Se o setor espirra, a economia pega pneumonia.
Ah, e detalhe: isso não é papo furado de "um dia a gente vê". As negociações tão rolando agora, em agosto, e podem definir o rumo do setor nos próximos anos. Fiquem de olho — ou melhor, de martelo e cinzel.
