Trump fecha acordos tarifários: veja quais países já fecharam negócios com os EUA
Quais países já fecharam acordos tarifários com Trump?

O governo dos Estados Unidos, sob a batuta de Donald Trump, tem sido um furacão no cenário comercial internacional. E não é exagero dizer que ele está reescrevendo as regras do jogo — uma canetada de cada vez.

Nos últimos meses, vários países sentaram à mesa para negociar acordos tarifários com os EUA. Alguns saíram com sorrisos, outros com expressões menos entusiasmadas. Mas quem são esses parceiros comerciais?

Os "felizardos" da vez

Primeiro, temos o México. Ah, o México! Depois de meses de tensão — e alguns tuítes bombásticos —, o país vizinho acabou fechando um acordo que, digamos, deixou muita gente surpresa. Será que foi um bom negócio? Só o tempo dirá.

Em seguida, a Coreia do Sul. Esse foi um dos primeiros a cair no colo de Trump. O acordo revisou — e como! — as condições do antigo KORUS. Os sul-coreanos abriram mão de algumas coisas, mas também garantiram concessões. Jogo de cintura, como dizem por aí.

E o Japão?

Bom, aqui a coisa ficou interessante. Os japoneses, conhecidos por sua paciência negociadora, levaram meses para chegar a um entendimento. O acordo agrícola fechado em 2019 foi só o começo. Agora, parece que há mais por vir — e os produtores de arroz americanos estão esfregando as mãos.

Não podemos esquecer da China, claro. Essa relação é como um casamento turbulento: brigam, fazem as pazes, brigam de novo. A guerra comercial entre as duas potências teve altos e baixos, mas alguns acordos parciais foram fechados. Será suficiente? Difícil dizer.

E o Brasil nessa história?

Nosso país também entrou na dança. Em 2020, Brasil e EUA anunciaram um acordo para aumentar as cotas de importação de trigo americano. Parece pouco? Talvez. Mas foi um passo importante nas relações comerciais entre os dois países.

Aliás, você sabia que o Brasil é um dos poucos países que mantém superávit comercial com os EUA? Pois é. Isso pode explicar por que as negociações foram... digamos, menos conturbadas do que com outros parceiros.

O que esperar?

Com Trump, nunca se sabe. O homem é imprevisível como o tempo na Serra da Mantiqueira. Uma hora sol, outra hora chuva. Mas uma coisa é certa: ele está transformando o comércio internacional num tabuleiro de xadrez onde as peças se movem quando menos se espera.

Enquanto isso, os outros países observam, calculam e se preparam para seus próximos movimentos. Porque no jogo das tarifas comerciais, como no futebol, o importante é não levar gol.