
Pois é, meus amigos, enquanto muita gente ainda discute teoria, o cooperativismo habitacional em Goiás simplesmente botou o pé na estrada – e com uma força descomunal. Só para vocês terem uma ideia, estamos falando de nada menos que R$ 3 bilhões sendo investidos diretamente na construção de sonhos e, claro, de tijolos e cimento.
Não é pouco não. É dinheiro que, sinceramente, faz a gente pensar: "Caramba, é disso que o país precisa!". Só no último ano, as cooperativas do estado, unidas sob o guarda-chuva do Sistema OCB/GO, não só mantiveram o ritmo como aceleraram. O resultado? Quase cinco mil novas unidades habitacionais entregues ou em vias de serem. Isso significa famílias saindo do aluguel, saindo da casa dos pais, conquistando seu cantinho próprio.
Mais do que casas: emprego e movimento na economia
E olha, o buraco é mais embaixo. Um investimento dessa magnitude não constrói apenas paredes. Ele movimenta uma cadeia gigantesca. É emprego direto e indireto – pense nos pedreiros, encanadores, engenheiros, corretores, e até no cara que vende café e pão de queijo no balcão da obra. É um ciclo virtuoso de dar orgulho.
O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, não esconde o entusiasmo. Ele destaca que o modelo cooperativo é, na prática, uma ferramenta poderosa de inclusão social e desenvolvimento econômico. E não é papinho furado não. Diferente dos grandes conglomerados imobiliários, o foco aqui não é o lucro a qualquer custo, mas sim o benefício mútuo dos cooperados. A gente chama isso de capitalismo com alma, ou algo assim.
O segredo do sucesso? Vantagens que fazem a diferença no bolso
Mas qual é a grande jogada? Por que tanta gente está aderindo? A resposta, como quase tudo no Brasil, começa com a palavra "juros". As taxas praticadas pelas cooperativas são, via de regra, muito mais amigáveis do que as do mercado tradicional. Fora a tal da assessoria especializada, que guia o cooperado desde o projeto inicial até a última chave virada.
É um trabalho de formiguinha, mas que está resultando em um formigueiro de prosperidade. E não para por aí. O planejamento para os próximos anos é ambicioso – e Goiás parece pronto para continuar sendo um celeiro de experiências bem-sucedidas nesse setor.
No fim das contas, a história que esses números contam é simples, porém poderosa: união, na verdade, faz a força. E também constrói casas.