
Eis que a bomba estoura: o ex-secretário de Comércio de Donald Trump, Peter Navarro, soltou o verbo em entrevista bombástica. As tarifas sobre produtos chineses? Vão vir como tsunami — e sem aviso prévio.
"Prorrogação zero", disparou Navarro, com aquela cara de quem não está para brincadeira. O que era ameaça vira realidade concreta a partir de... bem, agora mesmo.
O que isso significa na prática?
Imagine sua loja de eletrônicos favorita. Aquela TV chinesa que custava R$ 2 mil? Pode botar mais uns 30% nisso. E olha que não é só eletrônico não — de brinquedo a peça automotiva, tudo entra na dança.
Os números dão vertigem:
- US$ 550 bilhões em produtos chineses taxados desde 2018
- Alíquotas que beiram os 25% em certos itens
- E zero — repito, zero — sinal de trégua
Navarro, esse velho conhecido dos embates comerciais, soltou uma pérola: "A China aprende na marra". Duro, né? Mas reflete o clima tenso que virou rotina entre as duas maiores economias do planeta.
E o Brasil nessa história?
Pois é, meu amigo. Nós aqui no meio do fogo cruzado. Exportadores brasileiros já esfregam as mãos — afinal, soja e minério podem ganhar espaço. Mas importadores? Tá todo mundo com o pé atrás.
O Itamaraty, sempre diplomático, "acompanha com atenção". Traduzindo: tão rezando pra não sobrar pra gente.
E você, aí do outro lado da tela? Já sentiu no bolso esses efeitos da guerra comercial? Conta pra gente nos comentários — ou melhor, no X (antigo Twitter), porque comentário aqui não rola mesmo.