Eis que a máquina pública se move – e para muitos, essa movimentação significa oportunidade. A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) acabou de dar o pontapé inicial no seu tão aguardado processo seletivo, divulgando a escolha da banca responsável por tocar tudo.
A Fundação Getulio Vargas, a famosa FGV, foi a escolhida. Sim, aquela mesma que já é velha conhecida de quem vive na saga dos concursos. A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (1º), deixando todo mundo que estava na expectativa com os nervos à flor da pele.
O que esperar agora?
Com a banca definida, o próximo passo – e olha, esse é grandão – é a publicação do edital. A previsão, segundo o que foi divulgado, é que isso aconteça ainda neste mês de setembro. A ansiedade, como você pode imaginar, está a mil.
O presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto (UB), deu a dica: são mais de 30 cargos diferentes na disputa. De servente a analista, passando por uma penca de funções técnicas. Uma chance real para muita gente.
E os salários? Bem, vamos falar sobre isso...
Ah, a parte que todo mundo quer saber! A proposta inicial fala em vencimentos que podem chegar a R$ 10,5 mil para alguns cargos de nível superior. Não é pouco, não é mesmo? Uma baita chance de estabilidade e um plano de carreira que – vamos combinar – é o sonho de muitos.
Mas calma, respira. Ainda não é hora de correr para os livros de maneira desesperada. O edital trará a palavra final sobre os cargos, o número exato de vagas, a jornada de trabalho e, é claro, todas as etapas do processo. A FGV é conhecida por provas que exigem raciocínio, então já vai se preparando.
Fica a dica: aquele jeito antigo de só decorar a matéria não vai funcionar tão bem assim. É hora de praticar.
Para não perder nada, o negócio é ficar de olho no site oficial da Alego e no Diário Oficial. Qualquer ruído, qualquer novidade, vai sair por lá primeiro. Boa sorte para os futuros concursados!
