
Parece que o coração do agronegócio brasileiro bateu mais forte esta semana, e o ritmo foi ditado em Sertãozinho. A famosa dupla Fenasucro e Agrocana encerrou sua 31ª edição com um número que fez até os mais experientes do setor assobiarem de admiração: um impacto econômico brutal de R$ 13,7 bilhões. Não é pouca coisa, né?
O evento, que é simplesmente o maior do planeta no setor sucroenergético, transformou a pequena cidade paulista no epicentro global dos debates sobre biocombustíveis, bioenergia e tecnologia. Durante cinco dias intensos, o burburinho nos corredores era de negócios fechados com apertos de mão e conversas que moldam o futuro de toda uma indústria.
Números que Impressionam (e Muito!)
Vamos aos detalhes, porque eles merecem destaque. A organização divulgou um balanço que mais parece um recorde olímpico:
- Público total: 65 mil visitantes, uma galera equivalente a lotar um estádio de futebol.
- Visitantes internacionais: 5,5 mil pessoas de mais de 70 países diferentes. Um verdadeiro festival de sotaços e culturas!
- Expositores: 800 marcas presentes, mostrando o que há de mais moderno e eficiente.
E olha só – a feira cresceu em tudo. Área ocupada, número de empresas... tudo aumentou. Dá a nítida impressão de que o setor está longe de ser uma febre passageira; é um mercado sólido e em expansão constante.
Muito Mais que uma Feira: Um Termômetro do Setor
Quem pensa que a Fenasucro é só sobre máquinas e negociações está redondamente enganado. O evento serviu como um grande palco para discussões cruciais. A programação técnica foi um sucesso absoluto, com especialistas debruçados sobre os temas quentes do momento: a descarbonização da matriz energética, a tão falada transição energética e, claro, a eficiência operacional.
Parece que finalmente caiu a ficha de que o futuro é verde – e lucrativo. As conversas giravam em torno de como produzir mais com menos, reduzir impactos ambientais e, de quebra, aumentar a rentabilidade. Um combo e tanto!
O que Isso Tudo Significa?
Para o homem comum, R$ 13,7 bilhões pode parecer apenas um número abstracto numa página de jornal. Mas a verdade é que esse valor tem um peso enorme. Ele representa investimentos em novas tecnologias, geração de empregos, fortalecimento de cadeias produtivas e a consolidação do Brasil como uma potência incontestável no mercado global de energias renováveis.
Sertãozinho, claro, sai ganhando. A cidade vira não apenas um ponto no mapa, mas uma referência. Um lugar onde o futuro da energia é discutido e traçado. A feira injetou vida na economia local – hotéis lotados, restaurantes cheios, comércio movimentado – e projetou o município para o mundo.
Enfim, a Fenasucro/Agrocana 2025 mostrou, com dados concretos, que o agronegócio brasileiro, especificamente o setor sucroenergético, não só recuperou seu fôlego pós-pandemia como está disparando em direção a um amanhã promissor. E olha, se depender do que vimos por lá, esse amanhã chegou para ficar.