E aí, Floripa? O assunto é quente e envolve um dos pontos mais críticos da mobilidade na ilha: o Terminal de Integração CentroSul. A Prefeitura, numa jogada que promete agitar o xadrez urbano, deu o pontapé inicial numa rodada de conversas para repensar — e quem sabe revolucionar — a concessão que hoje gere o terminal.
Nada disso veio do nada. A gestão atual herdou um contrato que, convenhamos, já dá sinais de cansaço. E não é de hoje que usuários reclamam de certas… digamos, “imperfeições” no serviço. A ideia, segundo fontes próximas ao processo, não é só dar uma repaginada, mas modernizar de verdade a operação.
Mas o que exatamente está na mesa?
Bom, as reuniões técnicas estão só começando, mas o papo é alinhar expectativas com a iniciativa privada. Afinal, uma concessão dessa magnitude — estamos falando de um terminal que é praticamente o coração do transporte coletivo na região — não se mexe sem planejamento. Ou não deveria, né?
O prefeito Topázio Neto deu o tom: “É preciso equilíbrio”. Do lado de cá, a administração pública quer garantir que o novo modelo traga melhorias tangíveis — think: mais conforto, segurança e eficiência para quem usa o terminal todo santo dia. Do outro lado, empresas precisam de clareza e atratividade econômica para embarcar nessa.
E os prazos? Alguém se habilita?
O edital original, lançado em 2022, previa uma concessão de 25 anos. Agora, tudo está sendo reavaliado. Será que vai ficar maior? Menor? Vai incluir contrapartidas tecnológicas? A verdade é que ninguém quer dar passo maior que a perna. O processo é delicado e exige — pasmem — diálogo. Algo raro nos tempos que correm, não?
Ah, e detalhe: a equipe técnica da prefeitura já está de olho em modelos de sucesso adotados em outras cidades. Curitiba, por exemplo, é sempre citada quando o assunto é transporte público que… funciona. Será que vamos importar alguma ideia?
Enfim, o recado que fica é que a gestão municipal parece disposta a não empurrar mais o problema com a barriga. O CentroSul é vital para milhares de pessoas. Melhorar sua operação não é luxo — é quase uma obrigação moral.
Fiquem de olho. As próximas semanas prometem novidades.
