Morango do Amor vira febre no DF: preço da fruta dispara e até pizzaria renomada entra na onda
Morango do Amor vira febre no DF e dobra preço da fruta

Quem diria que um simples morango poderia causar tanto rebuliço no Distrito Federal? Pois é, o tal do Morango do Amor — que mais parece saído de um conto de fadas — virou a sensação do momento. E olha que não é para menos: o preço da fruta disparou, chegando a dobrar em alguns mercados. Mas o que realmente surpreendeu foi ver até uma pizzaria tradicional, conhecida por vender apenas um sabor, se render à febre.

Não é exagero dizer que Brasília está enlouquecida por esses morangos. Alguns até brincam que eles têm "poderes mágicos" — afinal, convencer uma pizzaria famosa por sua simplicidade a adicionar um novo item ao cardápio não é para qualquer um. A casa, que há anos mantinha sua receita única, resolveu inovar com uma sobremesa especial: pizza de morango do amor. E parece que o público aprovou — filas e mais filas se formam para experimentar.

O que faz esse morango ser tão especial?

Bom, a verdade é que ninguém sabe ao certo. Alguns dizem que é o sabor mais doce, outros juram que é o formato perfeito — quase como se fossem feitos à mão. Mas uma coisa é certa: as redes sociais entraram em combustão. Influenciadores, donos de restaurantes e até políticos (sim, eles também!) postaram fotos com a fruta. Resultado? Demanda nas alturas e, claro, preço lá em cima.

Os produtores locais estão correndo contra o tempo para atender a todos. "Nunca vi nada parecido", comenta um vendedor da Ceasa, enquanto empacota mais uma caixa. "Até cliente que nunca comprou morango na vida apareceu aqui."

E a tal pizzaria?

Ah, essa virou caso de estudo! Imagine só: um lugar que resistiu a todas as modas gastronômicas — sem cardápio, sem opções — agora serve uma sobremesa que nem é pizza de verdade. "Foi a pressão dos clientes", justifica o dono, meio sem graça. "Mas confesso: até eu estou viciado nesses morangos."

E você, já experimentou o Morango do Amor? Ou vai esperar a febre passar — e o preço baixar?