Cachorro-quente fica mais caro: preço sobe mais de 9% em 12 meses, aponta IBGE
Cachorro-quente fica 9% mais caro em 12 meses

O brasileiro está pagando mais caro pelo tradicional cachorro-quente. Segundo dados divulgados pelo IBGE, o preço do lanche subiu impressionantes 9% nos últimos 12 meses, superando a inflação geral do período.

O aumento no valor do cachorro-quente reflete a alta nos ingredientes básicos: pão, salsicha, molhos e complementos. Especialistas apontam que fatores como aumento nos custos de produção, transporte e até eventos climáticos que afetaram safras contribuíram para esta elevação.

Impacto no bolso do consumidor

Para muitas famílias brasileiras, o cachorro-quente é uma opção de refeição rápida e acessível. Com o aumento de preço, essa alternativa está se tornando menos atrativa:

  • Em algumas regiões metropolitanas, o preço médio ultrapassou R$ 15
  • Lanchonetes relatam diminuição nas vendas
  • Consumidores estão optando por alternativas caseiras

Perspectivas para os próximos meses

Analistas econômicos acreditam que a pressão inflacionária sobre alimentos processados deve continuar, embora em ritmo menor. A expectativa é que os preços se estabilizem no segundo semestre, mas dificilmente voltarão aos patamares anteriores.

Enquanto isso, os amantes do cachorro-quente precisam se adaptar aos novos valores ou buscar alternativas criativas para manter o hábito sem pesar tanto no orçamento familiar.