Imagine um lugar onde a música não é só ouvida, mas vivida — onde cada acorde parece arrancar pedaços da alma. Pois é exatamente isso que o Veias Abertas Fest promete em sua 11ª edição, que toma conta de São Paulo com uma mistura explosiva de arte, performances e, claro, muita música autoral.
Não é só um festival. É uma experiência que te obriga a sentir. Desde bandas que desafiam rótulos até intervenções urbanas que transformam o espaço em um organismo vivo, o evento — que acontece no coração da cidade — é uma daquelas raras oportunidades de ver a cultura pulsando sem filtros.
O que esperar?
Ah, se você acha que já viu de tudo, prepare-se. A curadoria deste ano parece ter bebido da fonte do inesperado:
- Bandas que desafiam o óbvio: sem setlists previsíveis ou covers cansativos. Aqui, o que manda é a originalidade.
- Arte que invade os sentidos: instalações que dialogam com o público — às vezes até de forma incômoda (no bom sentido).
- Performances que beiram o surreal: corpo, voz e movimento se misturam em narrativas que poderiam sair de um sonho febril.
E olha, nem adianta chegar com hora marcada. O festival tem dessas — um palco pode explodir em poesia falada enquanto, no outro canto, alguém reinventa o conceito de música com objetos do cotidiano. São Paulo, claro, é o cenário perfeito para essa loucura organizada.
Por que ir?
Num mundo onde tudo parece cada vez mais pasteurizado, o Veias Abertas te lembra que a arte ainda sabe morder. Não é sobre entretenimento fácil — é sobre se deixar incomodar, se perder e, quem sabe, se encontrar de um jeito novo.
E aí, topa encar?
