Parece que a Tucuxi não veio para brincadeira este ano. A associação que já conquistou três títulos consecutivos no Festival Sairé está preparando algo que promete deixar todo mundo de queixo caído - e os jurados, bem, sem palavras.
O presidente Edson Rocha soltou o verbo: "Estamos trabalhando em inovações que vão surpreender a todos." Mas calma lá, ele não quis entregar os detalhes - mantendo aquele suspense que só quem está confiante consegue manter.
O que esperar do espetáculo?
Segundo fontes próximas à produção, a Tucuxi está misturando tecnologia de ponta com elementos tradicionais da cultura local. Imagine projeções mapeadas que contam histórias ancestrais enquanto os botos dançam? Algo nessa linha, mas ninguém confirma nada.
O festival acontece entre 10 e 12 de outubro em Alter do Chão, e a expectativa é de que mais de 50 mil pessoas apareçam para ver a disputa. E não é pouca gente não.
Pressão? Que pressão?
Três títulos seguidos nas costas e a cobrança para fazer quatro. Mas a Tucuxi parece estar levando na tranquilidade - ou pelo menos é o que tentam passar. "Cada ano é um ano diferente", diz Rocha, com aquela voz de quem já viu coisa suficiente para não se abalar.
E os concorrentes? A Uiara e a Iara não ficaram paradas não. Também prometem surpresas, então a disputa promete ser acirrada. Mas a Tucuxi joga com uma vantagem: a experiência de quem já esteve no topo antes.
O que me faz pensar: será que inovar demais pode ser arriscado? As vezes o público quer o tradicional, sabe? Mas eles devem saber o que estão fazendo - espero.
Além da competição
O Sairé não é só sobre a disputa das associações. É uma celebração da cultura local, uma homenagem aos botos - essas criaturas míticas que habitam o imaginário amazônico. E a Tucuxi parece ter entendido isso perfeitamente.
Rocha mencionou que estão "respeitando a tradição enquanto inserimos elementos contemporâneos". Equilíbrio difícil, mas se alguém consegue, são eles.
Resta agora esperar outubro para ver se a estratégia vai funcionar. Porque no final, são os jurados e o público que decidem - e convenhamos, gosto é que nem... bem, cada um tem o seu.
Uma coisa é certa: o Sairé 2025 promete. E a Tucuxi parece determinada a fazer história - de novo.
