Pifânia da Mata encanta Festival de Inverno de Nova Friburgo com cortejo musical vibrante
Pifânia da Mata brilha no Festival de Inverno de Nova Friburgo

Imagine só: uma tarde fria na Serra Fluminense, o ar cheio de expectativa, e de repente — bum! — os primeiros acordes ecoam pelas ruas de Nova Friburgo. Não era qualquer som, era Pifânia da Mata chegando pra botar fogo no Festival de Inverno 2024.

A artista, que já rodou meio mundo com suas batidas contagiantes, trouxe dessa vez um cortejo que misturou o melhor da nossa raiz cultural com um toque contemporâneo que deixou todo mundo de queixo caído. E olha que nem estava tão frio assim!

Um espetáculo que começou antes mesmo do primeiro acorde

Quem chegou cedo viu: a preparação foi quase tão interessante quanto o show em si. Os músicos afiando instrumentos que pareciam saídos de um museu — mas com um brilho moderno nos olhos. As roupas coloridas que contavam histórias antes mesmo de qualquer palavra ser cantada.

"A gente não vem só tocar, a gente vem contar a nossa história", disse Pifânia em um momento raro de pausa, enquanto ajustava um tambor que parecia ter vida própria.

O público? Ah, esse foi personagem principal

Tinha de tudo: desde velhinhos que balançavam a cabeça lembrando dos tempos antigos até crianças que nunca tinham visto nada parecido. E todos — absolutamente todos — acabaram dançando, mesmo os que juram que têm "dois pés esquerdos".

O climax? Quando o cortejo saiu do palco tradicional e invadiu as ruas, transformando Nova Friburgo em um grande palco ao ar livre. Os comerciantes sorrindo, os turistas correndo com celulares em punho, e os moradores locais com aquela cara de "sempre soube que nossa cidade era especial".

No final, o que ficou foi mais do que música. Ficou aquele sentimento gostoso de pertencimento, de cultura viva pulsando nas veias da cidade. E, claro, a promessa de que no ano que vem tem mais — porque arte boa assim não pode parar.