
Belém vai virar palco de uma celebração única em setembro. O Alma Festival — aquele que já nasce com cara de clássico — anunciou sua primeira edição com uma mistura explosiva: raízes amazônicas e ritmos que atravessam fronteiras. E o melhor? Tudo de graça, no coração da cidade.
Imagine só: de 12 a 14 de setembro, o Complexo Feliz Lusitânia vira um caldeirão cultural. De um lado, nomes pesados da região como Gaby Amarantos e Pablo Ruiz mostrando por que a música paraense é patrimônio. Do outro, estrelas internacionais como o francês FKJ e a canadense Charlotte Cardin — sim, aquela que arrebatou o Juno Award!
Por que esse festival é diferente?
Não é só mais uma agenda cultural qualquer. O Alma nasce com DNA duplo: valorizar quem faz arte aqui e conectar a Amazônia com o mundo. Os organizadores — uns malucos que já rodaram festivais de norte a sul — prometem experiências sensoriais além dos palcos. Quer apostar?
- Palco "Raízes": 100% artistas locais, da guitarrada ao carimbó chamegado
- Palco "Alma": projeções mapeadas que transformam o Círio em arte digital
- Feira Gastronômica: de tacacá gourmet a combinações inusitadas com açaí
"A gente quer que o público saia daqui sentindo o cheiro da floresta misturado com novidade", solta João Vitor Almeida, um dos curadores, entre um café e outro no Ver-o-Peso. E pelo visto, conseguiram.
Detalhes que importam:
Os ingressos? Gratuitos, mas limitados. Distribuição online a partir de 20/08 — marca na agenda! Quem chegar cedo ainda garante oficinas de dança com mestres de marabaixo. E olha só: terá área kids com contação de lendas amazônicas. Família toda aproveita.
Ah, a prefeitura já avisou: espera-se um público de 30 mil pessoas por dia. Melhor estudar o trajeto — o sistema de transporte vai ter reforço, mas ninguém merece ficar preso no trânsito com tanta coisa boa rolando, né?