Sydney Sweeney no centro da polêmica: campanha publicitária gera debate sobre eugenia e objetificação
Sydney Sweeney em campanha polêmica sobre eugenia e objetificação

Parece que Sydney Sweeney não consegue escapar dos holofotes — e nem sempre pelos melhores motivos. Dessa vez, a estrela de Euphoria e The White Lotus está no meio de uma tempestade por causa de uma campanha publicitária que, segundo críticos, beira o absurdo.

O que era pra ser mais um job qualquer virou um verdadeiro campo minado. A campanha em questão — cujo nome a gente nem vai citar, pra não dar ibope — foi acusada de promover ideias eugênicas e reduzir a atriz a um mero objeto. E olha que a gente já viu cada coisa nesse meio, mas essa… essa pegou mal.

Beleza ou padrão perigoso?

Nas imagens, Sydney aparece com aquele visual impecável de sempre — cabelos platinados, traços simétricos, corpo esculpido. Só que o problema não tá nela, claro. O buraco é mais embaixo: a narrativa por trás das fotos que, pra muitos, celebra um padrão inalcançável e, pior, sugere uma suposta "superioridade" genética.

"Parece que voltamos pra década de 1930", disparou uma usuária no X (antigo Twitter). Outros foram mais diretos: "Isso não é publicidade, é manual de eugenia disfarçado".

A indústria repetindo erros?

Não é a primeira vez — e provavelmente não será a última — que Hollywood escorrega nesse terreno pantanoso. Lembram daquela polêmica toda com a Klum e as "proporções perfeitas" anos atrás? Pois é, a história parece se repetir, só que com um filtro mais moderno.

O que mais preocupa, na real, é como essas campanhas continuam passando pelo crivo de tantas pessoas antes de chegar ao público. Será que ninguém ali parou pra pensar: "Ei, isso pode ser problemático"? Ou será que, no fim das contas, polêmica também vende?

Enquanto isso, os fãs se dividem: uns defendem que é só uma campanha inocente, outros acusam a indústria de perpetuar padrões tóxicos. E Sydney? Bom, até agora a atriz não se manifestou — o que, convenhamos, também já virou estratégia padrão nessas horas.

Uma coisa é certa: o debate sobre objetificação e padrões inatingíveis na mídia está longe de acabar. E casos como esse só jogam gasolina na fogueira.