Eis que a internet resolveu fazer aquela investigação caprichada — e olha só no que deu. Sydney Sweeney, a queridinha do momento por causa de Euphoria, virou o centro de uma treta que mistura machismo, política e fãs desiludidos. A coisa começou com um comercial da marca de lingerie que ela estrela, aquele tipo de propaganda que parece ter saído direto dos anos 1950.
Mulher frágil, homem provedor — sabe aquela lenga-lenga? Pois é. O povo não perdoou. Nas redes, choveram críticas dizendo que a campanha era um retrocesso ambulante. Mas calma, que aí vem o plot twist: enquanto vasculhavam a vida da moça, alguns fãs esbarram numa informação bombástica. Segundo eles, Sydney seria... eleitora de Trump! Sim, o mesmo cara que faz os progressistas torcerem o nariz.
Fãs divididos: "Será que a gente idolatrava alguém tão oposto?"
O Twitter, claro, virou um campo de batalha. De um lado, os que defendem que preferências políticas são pessoais — "ninguém é obrigado a pensar igual". Do outro, os que se sentiram traídos. "Ela representa personagens fortes, mas na vida real apoia um cara que reduz mulheres a objetos?", questionou uma fã, misto de indignação e decepção.
E tem mais: alguns lembram que, em 2020, a atriz postou uma foto com a avó usando chapéu do Trump. Na época, passou batido. Agora? Virou "prova" do suposto alinhamento político dela. Será que foi só um gesto inocente ou tem coisa por trás? Difícil saber — celebridades adoram um mistério.
O silêncio que fala mais alto
Até agora, nem Sydney nem sua equipe se pronunciaram. Estrategicamente evitando o assunto ou só achando que não vale a pena? Seja como for, o estrago tá feito. A discussão já escapou do controle, com memes, threads intermináveis e até teorias conspiratórias (porque internet sem isso não é internet).
Uma coisa é certa: essa história mostrou como os fãs projetam nos ídolos aquilo que querem ver. Quando a realidade bate de frente com a fantasia... bem, melhor segurar o chá gelado.
