
Quem diria? Regiane Alves, aquela atriz que a gente conhece das novelas e filmes, resolveu jogar a real sobre um capítulo pouco comentado da sua vida amorosa. E olha, não foi nada convencional.
Num papo franco — daqueles que a gente tem com as amigas depois da segunda taça de vinho — ela contou como foi viver um relacionamento aberto anos atrás. "Foi uma experiência intensa", admite, com um sorriso que mistura nostalgia e alívio. "Aprendi muito sobre mim mesma, mas também sobre os limites do coração humano."
O que deu certo (e o que foi desastre total)
Segundo Regiane, a ideia partiu do ex-parceiro. "No começo parecia libertador, sabe? Como se a gente estivesse quebrando regras antiquadas." Mas a realidade, como sempre, pregou peças. "Descobri que ciúme não é algo que você desliga como um interruptor."
- Vantagem inesperada: "Aprendi a me comunicar melhor, a expressar meus sentimentos sem medo"
- Armadilha emocional: "Comparações são inevitáveis, e isso corroía minha autoestima"
- Lição permanente: "Relacionamentos são complexos, com ou sem regras diferentes"
Ela conta que, no fim, o que parecia moderno e descomplicado revelou-se justamente o oposto. "Virava noites em claro, questionando tudo. Não era o estilo de vida, era o estilo de sofrimento."
O depois: cicatrizes e crescimento
Hoje, casada de forma tradicional, Regiane não se arrepende — mas também não recomenda. "Cada um tem seu caminho", pondera, "mas acho que a sociedade romantiza demais essas alternativas sem mostrar o lado B."
O que ficou? Uma mulher que diz conhecer melhor seus limites. "Aprendi que amor não é sobre posse, mas também não é sobre compartilhamento forçado. Tem que ser orgânico."
E para quem pensa em seguir passos similares? Ela dá a dica: "Conversem. Muito. E preparem-se para encarar fantasmas que vocês nem sabiam que tinham."