
Quem diria que a tão aguardada série da Netflix traria essas pérolas familiares? Meghan Markle, a duquesa de Sussex, decidiu abrir as portas do seu mundo particular de uma forma que ninguém esperava.
Nos bastidores de Heart of Invictus, a produção capturou momentos genuínos — e digo, genuínos mesmo — entre Meghan e seus dois pequenos, Archie e Lilibet. Não são aquelas poses ensaiadas para revista, não. São cenas do dia a dia, cheias de risadas espontâneas e aquela bagunça gostosa que só criança faz.
Um olhar por trás das câmeras
Archie, agora com quatro anos, aparece ajudando a mamãe — ou tentando, pelo menos — durante as gravações. Lilibet, de dois, não fica atrás: rouba a cena com suas gracinhas e aquela curiosidade típica de quem acabou de descobrir o mundo.
E olha, Meghan não esconde o orgulho. Numa das cenas, ela comenta, com a voz um pouco emocionada: “Eles são minha razão de tudo. Ter eles aqui… é especial.” Não dá pra negar: é daquelas declarações que aquecem o coração, mesmo pra quem não é fã de royalty.
O projeto que uniu a família
Heart of Invictus não é só mais um documentário. Foca nos jogos paralímpicos para veteranos de guerra — e, claro, no papel do príncipe Harry como idealizador. Mas quem diria que as crianças apareceriam? Foi uma surpresa até para a equipe, que garantiu tomadas casuais e cheias de vida.
A presença dos pequenos não foi forçada; aconteceu naturalmente. Como qualquer mãe que trabalha de casa, Meghan conciliava as demandas do projeto com a rotina dos filhos. E isso, convenhamos, é incrivelmente relatable.
O que isso significa para o casal?
Alguns especialistas em mídia real — sim, isso existe — acham que a aparição dos filhos é um passo calculado. Outros veem só um gesto espontâneo de uma mãe coruja. Seja como for, o fato é: a internet já está falando.
E não é pra menos. Desde que se afastaram da família real, Harry e Meghan vêm dosando cuidadosamente o que mostram da vida privada. Dessa vez, porém, o clima foi diferente. Mais solto, mais real… quase como um suspiro de alívio depois de anos sob holofotes brutais.
Será que vamos ver mais disso no futuro? Bom, só o tempo — e talvez a Netflix — dirão.