Quem diria que um coração partido poderia ser o trampolim para uma reviravolta brilhante? Mari Bridi, aquela figura carismática que já conquistou as manhãs da TV, provou que até das cinzas é possível renascer — e com estilo. Depois de uma separação que deixaria qualquer um de cama, ela não só se reergueu como ainda deu um salto profissional de tirar o chapéu.
O programa ETA Mundo Melhor virou sua tábua de salvação. E olha que ironia: enquanto arrumava a casa dos outros (literalmente, no reality), ela mesma estava remontando os próprios pedaços. "Foi terapia disfarçada de trabalho", confessa, com aquela risada que não esconde o alívio de quem virou a página.
O antes e o depois
Lá atrás, nos dias sombrios pós-separação, Mari quase jogou a toalha. "Acordava sem saber por quê", relembra. Mas aí veio o convite para o programa — timing perfeito ou destino? — e tudo mudou. Entre uma reforma e outra, foi redesenhando a própria vida:
- De manhã: demolia paredes velhas no set
- À tarde: demolía velhas mágoas na terapia
- À noite: redesenhava planos como quem pinta um novo apartamento
Os fãs, é claro, notaram a transformação. Nas redes sociais, virou trend topic: #MariRenascida. Até os colegas de elenco se surpreenderam com sua energia contagiante — "Parece que trocaram a pilha dela", brincou um dos participantes.
O segredo? Cair para levantar mais forte
Nada de discurso pronto de autoajuda. Mari admite: "Chorei litros, comi toneladas de chocolate, xinguei muito no trânsito". Mas foi justamente essa autenticidade que a reconectou com o público. Nas palavras dela: "Quando parei de fingir que estava tudo bem, tudo começou a ficar bem de verdade".
E o trabalho no ETA Mundo Melhor? Tornou-se seu porto seguro. Entre uma parede derrubada e um móvel restaurado, ela mesma se reconstruía. Hoje, diz que o programa foi "o melhor presente que a vida poderia me dar nesse momento" — e olha que presente: além do sucesso profissional, encontrou uma nova família na equipe.
E aí, tá precisando de uma dose de inspiração? Dá uma olhada no trabalho dela. Quem sabe você não descobre que, como Mari, sua melhor fase está logo ali na próxima esquina — depois daquela queda que parecia sem volta.
