Harry refaz passos de Diana em campo minado: um gesto que emociona o mundo
Harry refaz passos de Diana em campo minado na África

Quem diria que, décadas depois, aquele mesmo caminho perigoso seria percorrido novamente por sangue real? Harry, o rebelde da família Windsor, decidiu calçar as botas — literalmente — e seguir os passos da mãe em um campo minado na África. E olha que não foi só para tirar foto bonita.

O cenário: Angola, mesma região onde Diana, em 1997, chocou o mundo ao caminhar entre explosivos enterrados. Dessa vez, o filho mais novo não apenas repetiu o gesto, como deu um toque pessoal — porque, convenhamos, Harry nunca faz nada pela metade.

Mais que simbolismo

Enquanto alguns criticam "mímica real", especialistas em segurança quase tiveram um troço. "Ele realmente andou onde ainda há risco?", perguntou um ex-militar ao ver as imagens. A resposta? Sim, mas com tecnologia de detecção que Diana não teve. Progresso, né?

E não foi só passeio turístico:

  • Harry se reuniu com sobreviventes — incluindo crianças que perderam membros
  • Discutiu programas de remoção de minas que avançaram, mas ainda engatinham
  • Deixou claro: "O trabalho dela não terminou. E o meu também não"

Curioso notar como, aos 38 anos, ele parece ter encontrado sua verdadeira missão longe dos palácios. "Diana ficaria orgulhosa?", perguntou um repórter. A resposta veio com meio sorriso: "Ela estaria é aqui, na frente de mim".

Legado que explode

Os números assustam: Angola tem mais de 1000 áreas contaminadas. Desde a visita de Diana, 100 mil minas foram destruídas — mas outras 100 mil ainda espreitam. É como jogar xadrez com a morte, onde cada peão removido é vitória.

Psicólogos reais (os de verdade, não os da corte) analisam: "Harry transformou trauma em propósito. E isso é raro até para príncipes". Enquanto isso, nas redes sociais, memes comparam as fotos mãe e filho — e cá entre nós, o semblante determinado é idêntico.

Resta saber: esse ato heroico — ou temerário, depende de quem pergunta — vai acelerar as doações internacionais? Porque de discurso bonito, o mundo já está cheio. Mas de príncipe que pisa onde outros nem ousam olhar... bem, esse parece ser modelo único.