Parece que até os maiores ícones do cinema às vezes desligam a tela. Denzel Washington, aquele cara que praticamente *é* o cinema para tantos de nós, soltou uma bomba numa conversa recente: ele simplesmente não assiste mais filmes. Sim, você leu direito. O homem que nos deu personagens inesquecíveis em ‘Training Day’ e ‘Malcolm X’ trocou a sala de projeção por… outras coisas.
Não é frescura, nem birra de diva. A justificativa dele é mais profunda, quase filosófica. Washington revelou que, pra ele, a experiência de estar lá, no set, vivendo aquele processo criativo intenso e caótico, é tão mais rica e real do que apenas consumir o produto final. Quer dizer, ele já sabe como o truque de mágica é feito, então a mágica perde um pouco a graça? Algo assim.
«É como perguntar a um pintor se ele passa o dia todo visitando galerias», ele refletiu, com aquela voz serena que a gente conhece. «A gente vive a arte, respira a arte. Às vezes, você só precisa viver a sua própria vida, sabe?»
E Afinal, o Que Ele Faz Com o Tempo Livre?
Boa pergunta. Se não é maratonando Netflix, qual é o programa? O ator deu algumas pistas — e não, não é só ficar decorando script. Ele curte ler, e muito. Mergulhar de cabeça em um bom livro, seja ficção ou não-ficção, é seu passatempo preferido. Além disso, claro, passar tempo de qualidade com a família e focar em seus próprios projetos criativos fora das câmeras toma boa parte de sua agenda.
Não pense que isso é um ataque à indústria que o consagrou, longe disso. É só… uma escolha. Uma mudança de prioridades. Afinal, depois de uma carreira de décadas, quem pode culpá-lo por querer algo diferente?
E Os Fãs? Como Reagiram?
As redes sociais, como sempre, entraram em parafuso. Alguns fãs ficaram chocados, sem entender como um mestre do cinema pode se distanciar assim da própria arte. Outros acharam a atitude inspiradora — um lembrete poderoso de que até os deuses do Oscar precisam desintoxicar.
No fim das contas, a revelação de Denzel é um daqueles momentos que nos fazem pensar. Será que consumir cultura é a única forma de se conectar com ela? Ou será que criar, viver e experienciar o mundo ao redor é, na verdade, muito mais importante? Ele, com certeza, já tem a resposta dele.
