Que jogo, hein? O Vitória, que chegou ao Nilton Santos com a missão quase impossível de enfrentar o Botafogo — time que vem fazendo campanha digna de filme de superação —, conseguiu o que muitos duvidavam: sair de lá com um ponto no bolso. E olha que não foi fácil!
O Botafogo, dono da casa, veio com tudo. Parecia que tinham engolido um motor a jato no vestiário, tamanha a pressão nos primeiros 45 minutos. Mas o Vitória? Ah, o Leão baiano mostrou que veio pra brigar. A defesa, mais compacta que sanduíche de pernil no boteco da esquina, segurou o tranco.
Segundo tempo: o empate que valia ouro
Quando o juiz apitou o intervalo, dava pra ver nos olhos dos jogadores do Vitória que aquela história ainda não estava escrita. E como não estava! No segundo tempo, o time baiano — que parecia ter tomado um choque de cafeína no vestiário — começou a criar chances. E então, num lance mais rápido que piada de político, veio o gol de empate!
O estádio ficou em silêncio. Só se ouvia o técnico do Botafogo gritando palavras que provavelmente não estavam no dicionário. Enquanto isso, os jogadores do Vitória celebravam como se tivessem ganho a taça. E por que não? Tirar um ponto do Nilton Santos não é pra qualquer um.
Os destaques da partida
- Defesa do Vitória: Mais sólida que promessa de candidato em ano eleitoral
- Meio-campo do Botafogo: Criou, mas faltou o último passe — quase como meu Wi-Fi quando mais preciso
- Técnico do Vitória: Fez substituições mais certeiras que previsão do tempo no deserto
No fim, 1 a 1. Um placar justo? Talvez. Mas o que importa é que o Vitória mostrou que veio pra ficar nessa Série A. E o Botafogo... bom, vai ter que engolir mais esse tropeço na corrida pelo título.
Ah, futebol! Quando a gente pensa que já viu de tudo, ele sempre aparece com essas surpresas. E é por isso que a gente ama esse esporte, não é mesmo?
