
O Masters 1000 de Toronto prometia ser um espetáculo, mas três dos maiores nomes do circuito resolveram dar um tempo. Jannik Sinner, Carlos Alcaraz e Novak Djokovic — sim, o próprio Djokovic! — não estarão nas quadras canadenses este ano. E aí, o que tá pegando?
O cansaço que fala mais alto
Sinner, o italiano que vem arrebentando nas quadras, simplesmente não aguentou mais. Depois de uma temporada intensa — incluindo a conquista em Wimbledon —, o corpo dele gritou por um break. "Preciso escutar meu físico", confessou. Quem nunca, né?
Já Alcaraz, o espanhol que parece ter saído de uma máquina de fazer talentos, também resolveu poupar energias. O garoto de 20 anos está focado no US Open, e Toronto ficou de fora dos planos. Estrategista ou exausto? Talvez os dois.
Djokovic e a arte de priorizar
O sérvio, dono de 23 Grand Slams, tá jogando xadrez enquanto o resto do mundo joga damas. Aos 36 anos, ele sabe que cada torneio conta — mas não todos igualmente. "Decisão difícil", admitiu, mas o cansaço acumulado falou mais alto. Será que ele tá guardando cartas para Flushing Meadows?
E agora, Toronto?
Sem os três astros, o torneio canadense perde um pouco do brilho, mas ganha em imprevisibilidade. Medvedev e Rune surgem como favoritos, mas quem sabe um outsider não rouba a cena? O tênis sempre reserva surpresas — e é justamente isso que o torna tão viciante.
Enquanto isso, os fãs já começam a especular: será que essa ausência em massa é só cansaço ou tem algo mais por trás? O calendário do tênis profissional está cada vez mais brutal, e os jogadores parecem estar chegando no limite. Alguém avise a ATP que menos às vezes é mais.