Eis que o universo do futebol para. Não é todo dia que um titã como Lionel Messi solta uma bomba dessas. Em um daqueles momentos que ficam na história, o astro argentino — sim, aquele mesmo que carrega nas costas a esperança de uma nação — deu a entender que sua jornada com a camisa albiceleste tem data para acabar. E olha só o que é a vida: tudo indica que será aqui, no Brasil, que ele dará seu último suspiro em campo pela seleção.
Numa entrevista que mais parecia um suspiro longo, Messi falou com aquele jeito contido de quem já viu tudo. "A gente sempre sabe quando o fim se aproxima", disse, sem rodeios. A notícia veio de fontes próximas ao jogador, e correu o mundo mais rápido que um drible seu. O palco? Nada mais, nada menos que o Maracanã — aquele mesmo que já viu glórias e dramas —, num amistoso contra… pois é, justo contra o Brasil.
O Jogo da Despedida: Por Que Aqui?
Não é ironia? O maior rival da Argentina na América do Sul, o Brasil, ser o escolhido para esse adeus. Messi, sempre cheio de surpresas, parece querer fechar o ciclo onde tudo sempre foi mais intenso. A data marcada é 20 de março de 2024, e já dá para sentir o clima de comoção. Torcedores argentinos — e até brasileiros — já estão de olho nas vendas de ingressos, que prometem esgotar em minutos.
Mas calma, não é só tristeza. Messi deixou claro que quer que seja uma celebração. "Não quero chororô", brincou, num raro momento de leveza. "Quero lembrar de tudo que conquistamos, a Copa do Mundo, as Copas Américas… é para ser feliz." E como não ser? O cara é simplesmente o maior de todos os tempos — e isso não é exagero, é fato.
E Depois? O Que Vem Por Aí?
Bom, depois disso, Messi deve focar só no Inter Miami, onde joga atualmente. Mas ele mesmo admite: nada vai se comparar à emoção de vestir a camisa da Argentina. "É diferente, é paixão pura", confessou. E a gente entende, né? Representar seu país é outra história — principalmente quando você é o símbolo máximo dele.
Enfim, preparem os lenços — ou não, porque Messi pediu para ser uma festa. Uma coisa é certa: o futebol nunca mais será o mesmo sem ele em campo pela Albiceleste. E o Brasil, mesmo sendo rival, terá a honra de ser palco desse momento histórico. Algo que, convenhamos, só um gênio como ele faria questão de fazer.
