
O estádio estava pegando fogo — literalmente, não, mas o clima era de tirar o chapéu. Flamengo e Ceará, dois times que não brincam em serviço, se enfrentaram num jogo que deixou todo mundo com os nervos à flor da pele.
Logo nos primeiros minutos, o rubro-negro carioca mostrou por que é um dos favoritos ao título. Com uma jogada ensaiada — daquelas que parecem saída de videogame —, abriu o placar. Mas o Ceará, ah, o Ceará não é time de baixar a cabeça. Antes que a torcida do Flamengo terminasse de comemorar, os caras do Nordeste empataram. E que gol, hein?
O jogo que ninguém esperava
Quem pensou que ia ser um passeio do Flamengo se enganou feio. O Ceará, com uma defesa que parecia uma muralha e um ataque afiado, deu trabalho. E olha que o técnico do Flamengo até tentou mudar o esquema tático — mas parece que o destino já tinha outros planos.
No segundo tempo, a coisa esquentou ainda mais. Cartões amarelos, faltas duras, e aquele clima de "hoje não vai dar pra ninguém". O Flamengo, pressionado, conseguiu virar, mas o Ceará — sempre ele — empatou de novo. A torcida, dividida entre o alívio e o desespero, quase não aguentou.
Os heróis e os quase heróis
Destaque para o meia do Flamengo, que fez um jogo de gala — quando ele pega a bola, parece que o tempo desacelera. Já o goleiro do Ceará? Defendeu como se estivesse com sete vidas. Teve uma hora que até os comentaristas perderam as palavras.
E o que dizer do árbitro? Polêmico, como sempre. Teve lance que deixou os dois lados reclamando — e olha que isso é raro. No final, o empate pareceu justo, mas deixou aquele gosto de "quem sabe na próxima".
O Brasileirão 2025 promete, e muito. Se todos os jogos forem assim, melhor preparar o coração.