
O Corinthians não está nada bem na temporada — e agora, para piorar, dois de seus principais jogadores estão no departamento médico. Memphis Depay, que chegou com o peso de ser a grande contratação do time, sofreu uma lesão muscular e vai ficar de molho por um tempo. Detalhe: ninguém sabe ao certo quanto tempo, porque o clube não soltou um prazo. Típico, não?
Enquanto isso, o meia Carrillo — aquele que às vezes parece um gênio em campo e outras vezes some do jogo — vai passar por uma cirurgia. Sim, você leu certo. Cirurgia. O problema? Uma pubalgia que já vinha incomodando há tempos. Agora, a solução é a mesa de operação. E o Timão? Bem, segue na corda bamba.
O que isso significa para o time?
Sem Memphis, o ataque perde criatividade e aquele toque de classe que só um cara acostumado a jogar na Europa traz. Sem Carrillo, o meio-campo fica mais previsível — e olha que já não estava lá essas coisas. A diretoria, claro, diz que "está tudo sob controle". Mas a torcida, acostumada a promessas vazias, já começa a chiar.
Ah, e tem mais: o calendário não ajuda. Jogos importantes batendo na porta, e o elenco cada vez mais desfalcado. Será que a base vai dar conta? Ou o Corinthians vai ter que apelar para contratações de última hora? O time parece um barco furado remando contra a maré.
E agora?
Enquanto os jogadores se recuperam, o técnico António Oliveira tem um quebra-cabeça nas mãos. Quem entra no lugar deles? Quem assume a responsabilidade? O Corinthians precisa urgentemente de alguém que segure a bronca — mas no momento, parece que todo mundo está mais preocupado em não errar do que em fazer a diferença.
Uma coisa é certa: a torcida não vai tolerar mais um vexame. Se o time não acordar logo, a tempestade que já se forma no horizonte pode virar um furacão. E aí, meu amigo, nem o mais otimista dos corintianos vai segurar a bronca.