
O Bahia vai entrar em campo com algumas peças importantes faltando — e não, não estamos falando daquela chuteira perdida no vestiário. A equipe terá que se virar sem Pulga e mais quatro jogadores, o que pode complicar as coisas no gramado.
Pulga, que normalmente é aquele cara que resolve jogos com um passe de letra ou um chute de calcanhar, vai ficar de fora. E não é por falta de vontade — o problema é uma lesão chata que teima em não sarar direito. O técnico, coçando a cabeça, já deve estar pensando em planos B, C e até D.
Quem mais vai ficar no banco (ou na fisioterapia)?
- Zé Rafael — suspenso por cartões amarelos (aquele acumulado que todo jogador odeia)
- Júnior Brumado — lesão muscular (e ninguém sabe se foi no treino ou comemorando gol demais)
- Thaciano — também no DM (Departamento Médico, ou "Dói Muito", como dizem os jogadores)
- Um nome surpresa — porque time sem desfalque inesperado não é time de verdade no Brasil
O que isso significa? Bom, se o Bahia fosse um carro, estaria faltando duas rodas e o retrovisor. Mas como é futebol, tudo pode acontecer — até aquela vitória improvável com gol nos acréscimos.
Os torcedores, claro, estão divididos entre o "é só colocar a camisa e jogar" e o "meu Deus, como vamos ganhar assim?". A verdade? O técnico vai ter que ser meio MacGyver e improvisar com o que tem. Quem sabe não surge um herói improvável?
Enquanto isso, nos bastidores, a comissão técnica deve estar fazendo aquela dança da chuva para que os lesionados se recuperem rápido. Porque no futebol, quando um não quer, dois não brigam — mas quando cinco faltam, o problema fica grande.