
Ah, o Rio de Janeiro! Terra do sol, do mar e, claro, do samba que balança a alma. Se tem uma coisa que não falta na cidade maravilhosa são opções para quem quer curtir uma boa roda de samba — e não estamos falando daquelas baladas comerciais, não. Foi atrás dos autênticos redutos da batucada que fomos, e olha, o que encontramos é puro ouro.
De repente, você está ali, num boteco escondido da Lapa, com uma cerveja gelada na mão e o pé marcando o compasso. Do nada, o som do pandeiro, do tantã e do violão se misturam, e pronto: o corpo começa a se mexer sozinho. É assim mesmo — quem resiste?
Do Clássico ao Contemporâneo: Onde o Samba Acontece
Pra começar, tem o Carioca da Gema, na Lapa. Lugar pequeno, mas com um samba que ecoa na alma. Se quiser algo mais descontraído, o Beco do Rato é parada obrigatória — e olha que nem precisa de cartão de visita, basta chegar e se deixar levar.
Mas se a ideia é algo mais intimista, o Semente, em Copacabana, é a pedida. Lá, o samba rola solto, sem pressa, como quem conta uma história antiga. E tem mais: dizem que até o ator Humberto Carrão é fã do lugar. Será que a gente esbarra com ele por lá?
A Casa Preferida de Humberto Carrão
Pois é, o galã das novelas tem seu cantinho preferido no Rio para curtir um samba. E não é qualquer um, viu? O Bip Bip, em Copacabana, é daqueles lugares que parecem parados no tempo — e é justamente isso que o torna especial. Sem frescura, sem ostentação, só o samba no seu estado mais puro.
— "Aqui, o que importa é a música", diz um frequentador antigo, enquanto afina o violão. E é verdade. Não tem palco, não tem holofote. O samba nasce espontâneo, feito um convite pra quem passa na rua.
Dicas Para Não Ficar de Fora
- Chegue cedo: Os melhores lugares lotam rápido, e ninguém quer ficar de fora dessa festa.
- Vá de tênis: Pé no chão é bom, mas depois de horas sambando, um calçado confortável faz diferença.
- Deixe o celular de lado: Ninguém vai pra roda de samba pra ficar olhando tela. Aproveite o momento!
E aí, preparado pra cair no samba? O Rio tá esperando — e, como dizem por aí, quem não samba, não é carioca nem de brincadeira.