Quem diria que cinco décadas e três anos poderiam passar tão rápido? A Rede Amazônica, essa queridinha do norte brasileiro, acaba de completar mais um ano de vida — e que vida!
Neste domingo (31), a atmosfera em Manaus estava simplesmente diferente. Uma energia positiva tomou conta do Santuário Nossa Senhora de Fátima, onde uma missa especial foi celebrada pelo arcebispo metropolitano, dom Leonardo Ulrich Steiner. E não era para menos: celebravam os incríveis 53 anos da emissora!
O que começou como um sonho audacioso em 1972 hoje é realidade consolidada. A rede — parte do Grupo Amazônia — não apenas sobrevive como prospera, mostrando que qualidade e regionalismo podem, sim, andar juntos.
Uma história que merece ser contada
Lá se vão 53 anos no ar! Desde aquela época remota — quando a televisão ainda era preto e branco e a programação local praticamente inexistente — até os dias atuais de streaming e conteúdo digital. A evolução é notória.
E pensar que tudo começou com uma concessão outorgada ao jornalista e político Phelippe Daou Jr. O visionário! Ele enxergou potencial onde outros só viam selva. Literalmente.
Hoje, a Rede Amazônica cobre não apenas Manaus, mas todo o Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima. É comunicação que une a região norte, mostrando suas belezas, desafios e particularidades para o Brasil inteiro.
Mais que uma emissora: um patrimônio regional
O que realmente impressiona não são apenas os números — que são robustos — mas o impacto social. Quantas gerações cresceram assistindo à programação local? Quantos artistas regionais encontraram espaço para mostrar seu talento? Quantas notícias importantes chegaram aos lares amazonenses através desses canais?
É como se a emissora tivesse se tornado parte da família de cada nortista. Sabe aquela sensação de chegar em casa e ligar a TV no noticiário local? Pois é.
E a missa de ação de graças foi justamente para agradecer por tudo isso. Dom Leonardo, durante a celebração, destacou a importância de uma comunicação que une, educa e informa — sem perder de vista os valores humanos.
Não foi apenas um ritual religioso, mas um momento de reflexão sobre o papel da mídia na sociedade contemporânea. Profundo, não?
O futuro já começou
Enquanto muitas emissoras tradicionais enfrentam crises existenciais com a ascensão das plataformas digitais, a Rede Amazônica parece ter encontrado seu caminho. Mantém a tradição da TV aberta, mas já abraçou o digital com força total.
Seus portais de notícias, redes sociais e presença digital mostram que entenderam o recado: evoluir ou morrer. E eles escolheram evoluir — com classe e qualidade.
O que esperar para os próximos 53 anos? Quem viver verá! Mas uma coisa é certa: se depender da paixão que colocam no que fazem, continuaremos acompanhando histórias incríveis através de suas lentes.
Parabéns, Rede Amazônica! Que venham muitas décadas pela frente, sempre com essa mistura perfeita de tradição e inovação que tanto nos encanta.
