Depois de meses fechado para reformas, o Museu da Justiça do Rio de Janeiro reabriu as portas — e que portas! Quem passa pelo centro da cidade agora pode se deleitar com uma experiência cultural que mistura passado e futuro de um jeito que você nunca viu.
Não é só um museu qualquer. Aqui, a história da Justiça brasileira ganha vida através de tecnologias que parecem saídas de um filme de ficção científica. Já imaginou interagir com processos históricos através de telas sensíveis ao toque? Pois é exatamente isso que te espera.
O que tem de novo?
As principais atrações incluem:
- Uma linha do tempo digital que conta a evolução do Poder Judiciário no Brasil
- Simuladores de julgamentos históricos onde você pode "participar" como juiz
- Projeções mapeadas que transformam paredes em janelas para o passado
- Acervo digitalizado de documentos raros que antes só especialistas podiam consultar
"A gente queria que o público sentisse a Justiça, não apenas visse", explica a curadora Ana Beatriz, enquanto ajusta um dos painéis interativos. E pelo visto, conseguiram — a experiência é tão envolvente que você esquece que está num museu.
Para quem é?
Desde estudantes até advogados aposentados, todo mundo sai com algo novo na cabeça. Tem área para os pequenos também — afinal, quem disse que aprender sobre leis precisa ser chato? As crianças adoram a seção onde podem "vestir" togas virtuais.
Ah, e não se preocupe com aquele cheiro de mofo que alguns museus têm. O lugar está impecável, com um sistema de climatização que mantém os documentos históricos seguros e os visitantes confortáveis.
Funciona de terça a sexta, das 11h às 17h, e aos sábados até as 16h. Melhor ainda? A entrada é gratuita. Só não vale reclamar se você perder a noção do tempo lá dentro — avisamos!
