Não foi só de baguettes e vinho que viveu o desfile do 14 de Julho em Paris este ano. A França — sempre cheia de surpresas — resolveu dar um toque verde e amarelo na celebração da Queda da Bastilha, e o resultado? Simplesmente arrebatador.
Imagine só: enquanto os caças da Patrouille de France riscavam o céu com as cores da bandeira tricolor, lá embaixo, no Champs-Élysées, um grupo de percussionistas brasileiros fazia o chão tremer com batidas de samba-reggae. Coincidência? A gente duvida.
Por que o Brasil virou o centro das atenções?
Segundo fontes do governo francês, a homenagem foi uma maneira de celebrar os 120 anos de relações diplomáticas entre os dois países. Mas convenhamos — quando o assunto é cultura, o Brasil sempre rouba a cena, né?
Detalhes que fizeram diferença:
- Um carro alegórico gigante com elementos da Amazônia — onça-pintada e tudo
- Projeções de paisagens brasileiras nos prédios históricos
- Até o cardápio dos convidados especiais levou acarajé e brigadeiro
Não dá pra negar: os franceses capricharam na pesquisa. Até o chefe do estado-maior francês foi visto tentando (sem sucesso) acompanhar o ritmo do frevo. Cena para guardar na memória.
E a reação dos brasileiros?
Nas redes sociais, a comoção foi geral. De "nossa cultura sendo valorizada lá fora" até "cadê o convite, Macron?", os comentários não paravam de surgir. E tem mais: a embaixada brasileira em Paris registrou um aumento de 300% nas visitas ao seu site após o desfile.
Quem diria, hein? Num dia que era pra ser só sobre a Revolução Francesa, o Brasil acabou dividindo os holofotes. E olha que a gente nem precisou invadir a Bastilha pra isso.
