
Parece que a diretoria do São Paulo não vai sossegar enquanto o relógio não bater a meia-noite desta quinta-feira. O clima nos bastidores? De pura ansiedade. E o nome que todo mundo repete baixinho nos corredores do CT da Barra Funda é um só: Emiliano Rigoni.
Sim, aquele mesmo argentino que não conseguiu conquistar de vez a torcida tricolor durante sua primeira passagem — mas que agora surge como uma aposta interessante para compor o elenco de Thiago Carpini.
O que se comenta por aí é que os representantes do clube estão de olho no atacante, atualmente emprestado pelo Austin FC (dos Estados Unidos) para o Aris Salônica, da Grécia. A situação é delicada, cheia de meandros contratuais e — claro — depende de uma série de fatores para se concretizar.
O jogo das cadeiras musicais transatlânticas
Rigoni, hoje com 31 anos, não está exatamente vivendo seu melhor momento na Europa. No time grego, ele mal foi utilizado — e essa falta de ritmo preocupa. Mas o São Paulo parece disposto a correr o risco, talvez na esperança de que um retorno ao Brasil reacenda a chama do jogador que já foi tão hypado.
Ah, e tem mais: o Austin FC, dono dos direitos econômicos do atacante, também entraria na dança. A ideia seria um novo empréstimo, mas com uma opção de compra embutida no acordo. Algo como: «vem jogar, e se der certo a gente acerta os valores depois».
E o que a torcida acha disso tudo?
Bom, nas redes sociais, a possível contratação divide opiniões. Tem quem lembre dos passes errados, das jogadas que não deram certo. Mas também tem uma galera que acredita que, em um ambiente diferente e com mais oportunidades, Rigoni pode virar o jogo — quem sabe até virar um ídolo.
No fim das contas, uma coisa é certa: o time paulista não quer deixar pedra sobre pedra nesta reta final da janela. E se depender da persistência dos dirigentes, essa história ainda pode ter um capítulo surpresa.
Fato é que jogador de qualidade não ocupa espaço. E no futebol, como bem sabemos, o que não falta é reviravolta.